Ribeira de Pena Online

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Localização: Ribeira de Pena, Portugal

Ribeirapenense por opção e devoção. Cidadão activo e participante na área da cultura e do desenvolvimento. Com opinião e ainda com uma réstea de esperança.

29 setembro 2005

A Cultura em Ribeira de Pena

OPINIÃO

Não sei o que os partidos políticos apresentam como propostas para a cultura em Ribeira de Pena. Não sei, aliás, quase nada do que os partidos políticos apresentam como propostas para os quatro anos que se seguem. Até ontem, altura em que deixei a Ribeira por alguns dias, não tive acesso a qualquer programa eleitoral.
Não sei, portanto, como as candidaturas à Câmara Municipal encaram a cultura em Ribeira de Pena. Mas dei comigo a pensar – que me perdoem a imodéstia – que neste capítulo, mais do que qualquer candidatura, eu tenho ideias sedimentadas e ajustadas para o meu concelho. Há anos que trabalho nesta área, teorizando e praticando. Porque não passar então ao papel algumas ideias estruturantes do que eu acho que a autarquia deve fazer em termos de cultura?

Em primeiro lugar, em minha opinião, a Câmara Municipal não deve fazer cultura. Esclareçamos: a cultura é uma manifestação da comunidade humana, inerente à sua existência. A cultura pertence às pessoas e não propriamente às instituições. Os actos culturais promovidos pelas instituições, só são cultura quando assumidos e participados pelas pessoas. Assim, como principal responsável pelo bem-estar das populações, como primeiro nível de proximidade com as populações, o Município tem especiais responsabilidades na promoção, na criação de condições e no incentivo à prática cultural das populações que serve.

Ora se alguém me pedisse conselhos – o que não sucede, para tranquilidade dos leitores - eu definiria assim um programa político para uma legislatura num concelho como Ribeira de Pena.

1. Antes do mais, a cultura é um elemento que perpassa transversalmente toda a intervenção humana. Assim, mais do que um programa cultural, é absolutamente indispensável ter uma “visão cultural” dos problemas, abrangente, reflectida e profundamente radicada na especificidade do território, na sua história e nos seus costumes. Esta visão cultural permite afirmar especificidade e, simultaneamente, afirmar-se na modernidade.

2.Nenhuma entidade está melhor situada do que o Município para garantir a preservação da memória do concelho. Porque tem quadros, porque tem equipamentos e porque administra financiamentos significativos. De uma forma articulada com pessoas e outras instituições, deverá ter uma estratégia definida e um programa concreto para a preservação da memória.
Independentemente de em Ribeira de Pena existirem algumas obras de divulgação de qualidade, o estudo da história do concelho tem ainda muitas limitações. Há que promover a recolha sistemática de informação (escrita e documental) e incentivar a produção de trabalhos de investigação. Compete ao Município, neste capítulo, fazer o levantamento das áreas mais importantes a investigar, optar pelas mais urgentes, encontrar os financiamentos e as parcerias necessárias, estabelecer os contactos para a sua execução.
Na medida que a recolha de informação e o seu tratamento seja feito, haverá que ter em linha de conta a sua disponibilização junto das populações. E aí, e só aí, é que entram programações de edições, de criação de núcleos museográficos, de difusão de exposições, etc.

3. Compete ao município criar as condições indispensáveis para que pessoas e instituições do concelho dinamizem e promovam actos culturais. Ou seja, o Município é responsável pela disponibilização de equipamentos culturais. Em Ribeira de Pena há, neste capítulo, carências óbvias.
Mais do que a criação de infra-estruturas megalómanas, há que começar por inventariar no concelho todos os espaços que poderão, publicamente, ser disponibilizados para a prática cultural. Esse levantamento deverá incluir as necessidades de intervenção que potenciem a sua utilização, contratualizando-se com os seus proprietários as alterações e melhorias necessárias.
A construção da Biblioteca Pública Municipal e do Auditório agora em curso serão cruciais neste capítulo, devendo esta estrutura e os seus quadros serem o centro dinamizador de toda a intervenção cultural do Município. Mas espero que a sua intervenção não seja centralizadora e possa articular-se com uma actividade descentralizada por todas as freguesias.
Em termos de equipamentos de apoio, considero que o Município poderia e deveria possuir um Parque de Equipamentos de apoio cultural para disponibilização a título de empréstimo. Como exemplo, não é preciso comprar datashows para todas as associações, se houver a possibilidade de utilizar colectivamente um. E isto para todo o tipo de equipamentos de apoio às actividades cvulturais.

4. Compete ao município incentivar e dinamizar a prática cultural ao nível associativo. Isso significa que as populações, organizadas no âmbito de estruturas associativas, deverão encontrar no Município uma estrutura privilegiada para apoio logístico e financeiro. O Município deverá, por isso, promover anualmente reuniões com as associações, inteirar-se dos seus programas de trabalho e discutir em parceria os apoios possíveis e adequados. Elaborando posteriormente os necessários protocolos para a sua execução. Há aqui uma questão de atitude que gostaria de evidenciar – o Município não deve, apenas, estar receptivo às solicitações das instituições, compete-lhe a ele a tarefa de dinamizar e despoletar todo o processo. Não deve responder, apenas, deve ser pioneiro, andar à frente, incentivar. Evitando a política do subsídio e estabelecendo a atitude da parceria protocolada.

5. Como estrutura política, compete ao Município definir uma estratégia de intervenção a nível cultural. É essa estratégia que lhe possibilitará a definição das opções de intervenção, condicionadas à exequibilidade e ao financiamento. Estratégia que deve ter em linha de conta as carências e potencialidades inerentes ao concelho mas também as características e a afirmação da cultura moderna, nas esferas em que o concelho se insere neste mundo globalizado que vivemos. E que deve ser elaborada com ampla participação dos agentes culturais e da população. Desta estratégia deve decorrer, a muito curto prazo de tempo, um Programa Cultural plurianual, documento de opção política (preconizo programação ao nível de um mandato, com os ajustamentos necessários em cada ano).

6. Um Programa Cultural da responsabilidade do município deve depois ser posto em prática de uma forma participada. A minha opinião é a de que se deve privilegiar a execução do plano através dos agentes culturais locais e regionais, contratualizando as acções ou intervenções isoladamente ou em pacote. A filosofia do contrato-programa entre o Município e a instituição permite não só o financiamento como também o controle da qualidade previamente definido em caderno de encargos.
Nesta perspectiva, muito mais do que a simples atitude de entrega de subsídios, sem qualquer controle ou certeza de qualidade, deveria optar-se pela contratualização de iniciativas. Essa seria uma atitude prioritária, secundarizando os apoios pontuais a pedido das instituições e os subsídios avulsos.

7. De qualquer modo, as instituições culturais não possuem, normalmente, meios financeiros para garantir o seu funcionamento. O Município deveria pois, no âmbito do Programa cultural definido, contemplar o funcionamento das instituições para além do quadro das actividades, e nos moldes das disponibilidades financeiras.

Penso que, nestes oito pontos, ficam claras as ideias gerais que perfilho para uma política cultural no município de Ribeira de Pena. Não entro em pormenores e fujo, obviamente, às opções. Ficará então para um segundo artigo a possibilidade de referenciar carências e potencialidades, bem como apresentar um esboço de Programa plurianual. Um contributo para aqueles que, a partir de Outubro, assumirem os destinos do Município.

27 setembro 2005

Universidade da Terceira Idade visita Ribeira de Pena


INFORMAÇÃO

A UBATI, Universidade da Terceira Idade de Braga visitou hoje Ribeira de Pena, percorrendo os locais do Roteiro Camiliano lançado este ano pela Câmara Municipal.
Depois de recebidos na Ponte de Cavez, visitaram a Igreja Matriz do Salvador, a Casa de Camilo em Friúme, a Capela de Nossa Senhora da Guia, a Capela da Granja Velha, a Ponte de Arame e a Casa do Barroso em Bragadas, sempre acompanhados pelas palavras de Camilo Castelo Branco, extraídas de obras suas.
Textos retirados das páginas da novela Maria Moisés, dos contos Como Ela o Amava! e História de uma Porta das Noites de Lamego e do sexto dos Doze Casamentos Felizes.
Uma oportunidade única de confrontar a paisagem e o património de Ribeira de Pena, com o acompanhamento do melhor dos guias locais, o génio do romantismo Camilo Castelo Branco.

Uma visita às instalações da Santa Casa da Misericórdia, onde foi fornecido o almoço, completaram o programa da visita.

21 setembro 2005

Torneio de Futebol Lito

INFORMAÇÃO

No próximo domingo, 25, disputa-se no Estádio do Cavalinho o IV Torneio de Futebol Juvenil Lito, organizado pelo Grupo Desportivo de Ribeira de Pena e pela Câmara Municipal.
O torneio conta com a presença das equipes de Juniores D – Juvenis do Grupo Desportivo de Ribeira de Pena, do Grupo Desportivo de Chaves, do Vitória Futebol Clube e do Mondinense. Os jogos de apuramento serão de manhã, a partir das 09.30h e colocarão em confronto o Ribeira de Pena e o Chaves, seguido do encontro Vitória - Mondinense. À tarde, pelas 16.00h serão apurados o 3º e 4º lugares, disputando-se a final às 17.00h.
O Torneio de Futebol Juvenil homenageia a memória de uma das figuras emblemáticas do futebol em Ribeira de Pena, para todos o Lito. E presente a esta homenagem estará o filho do homenageado, Flávio Meireles, o médio do Vitória de Guimarães que também iniciou a sua carreira no plantel do Ribeira de Pena.

20 setembro 2005

Sai o nº 2 da Revista da Câmara


INFORMAÇÃO

“Ribeira de Pena” é o título da Revista da Câmara Municipal de Ribeira de Pena, cujo segundo número, referente a Agosto de 2005, acaba de ser posto em distribuição.
Órgão concebido e produzido pela empresa de comunicação Mediana, Sociedade Gestora de Imagem e Comunicação, SA, com 5000 exemplares de tiragem, “Ribeira de Pena” pretende divulgar a actividade da Câmara Municipal, informando os munícipes das preocupações do executivo e das obras levadas a efeito.
Com 36 páginas, profusamente ilustradas, este número trata de acessibilidades; estudo e planeamento estratégico; ambiente e desenvolvimento económico; educação e desporto; acção social, saúde e habitação; turismo e cultura e desporto e juventude.
A distribuição da revista é gratuita

14 setembro 2005

Cabo fantástico em Ribeira de Pena

INFORMAÇÃO

Foi assinado no princípio do mês, entre a Penaventura e uma empresa francesa, o contrato para a instalação de um Cabo Fantástico em Ribeira de Pena, que promete ser uma atracção nacional no Turismo de Aventura.
O Cabo Fantástico será lançado entre Bustelo e Lamelas, terá uma extensão de 1.547 metros e, na sua cota máxima, será suspenso a 150 metros do solo. Neste cabo, através de uma suspensão integral e por força da gravidade apenas (declive de 10%), os utilizadores terão oportunidade de “voar” sobre o vale da Ribeira, a uma velocidade média de 125 km/h. Durante cerca de um minuto, o sonho de Ícaro poderá transformar-se em realidade.
O Cabo Fantástico, que tem patente francesa, possibilita viagens seguras mercê de um sistema sofisticado de travagem, hidráulico e electromagnético. Está já instalado em França, na Itália, na Ilha de Reunião e, segundo indicação dos promotores, está em curso um projecto para Las Vegas. O contrato agora assinado garante a exclusividade do projecto para o território português, para a Galiza e para as Astúrias e ficará a ser o maior cabo até hoje instalado no mundo.
As licenças necessárias já terão sido obtidas, restando apenas o licenciamento camarário. A Penaventura tem programada a instalação do cabo para Abril de 2006, com um investimento que rondará os 400.000 €, contando operar já no decurso do próximo verão.
O Cabo Fantástico será a atracção principal de um conjunto de iniciativas de animação turística previstas e que incluirão um sofisticado parque de aventura, alojamento e discoteca.

13 setembro 2005

Imagens de campanha

INFORMAÇÃO

Os cartazes das campanhas da Coligação PSD/PP e do PS já estão na rua. Reproduzimos aqui os "outdoors" espalhados pelo concelho, que são depois reproduzidos em cartazes mais pequenos.



09 setembro 2005

Breves

INFORMAÇÃO

1. Ámanhã, sábado, pelas 18.00h, a Juventude Socialista do concelho vai-se juntar na Praia das Meadas, em Cerva, numa Festa Convívio que tem como objectivo "voltar a acreditar", o slogan divulgado pela campanha socialista à Câmara de Ribeira de Pena.

2. Domingo, dia 11, os idosos do concelho vão deslocar-se a Fàtima, na já tradicional peregrinação promovida pela Câmara Municipal que para o efeito disponibiliza os transportes e o enquadramento logístico. A avaliar pelos anos anteriores deverão deslocar-se a Fátima muito perto do milhar de idosos.

3. No início da próxima semana terão início as aulas nas escolas do concelho. Um início que se afigura tranquilo com praticamente a totalidade dos professores colocados.

04 setembro 2005

Festa do Vinho IV

INFORMAÇÃO
Encerra hoje em Ribeira de Pena a 12ª Festa dos Vinhos de Basto, que este ano contou com nove produtores engarrafadores daquela sub-região dos Vinhos Verdes.
O dia de hoje é iniciado às 18.00h e o jantar servido será bacalhau com batatas a murro. Quem não gostar do pitéu poderá entreter-se com uma tábua de carne grelhada - e não é qualquer carne, mas sim a saborosa e tenra maronesa. Para sobremesa sempre pode provar os doces de Atei e fechar a refeição com uma boa aguardente. Ou tentar um mel com broa e provar a aguardente de mel. Ou pertiscar qualquer dos enchidos que lá estão disponíveis.
E conversar, com a barriga encostada à mesa, é uma das beatitudes que a vida nos concede!...
Depois, às 21.30h, sempre se pode apreciar o Rancho Folclórico de Santa Luzia, de Vilar de Viando, Mondim de Basto, que vai actuar no palco do certame.
E à meia noite - que amanhã é dia de trabalho - encerará a Festa dos Vinhos de Basto, 12ª edição, encerrando o terceiro ciclo. Haverá mais? O apoio financeiro que a tem permitido realizar não poderá voltar a ser usado. Resta saber se a PROBASTO e os municípios de Basto encontrarão "engenho e arte" para lhe dar continuidade. Que a iniciativa merece, não há dúvidas. Que o povo agradece, também não. Veremos então para o ano...

03 setembro 2005

Festa do Vinho III

Prossegue no Jardim Municipal a 12ª Festa dos Vinhos de Basto.
Como habitualmente abrirá às 18.00 horas. Na ementa apresenta para jantar Milhos Ricos, um prato regional confeccionado com milho moído, cozido com carnes diversas. Uma especialidade gastronómica que não pode ser apreciada senão em raríssimos restaurantes deste país. E os milhos, acompanhados por um bom verde tinto, ou mesmo um branco fresquinho, pode ser um aliciante que motive qualquer um a deslocar-se a Ribeira de Pena.
Como animação, actuarão no palco da feira o Rancho folclórico de Balteiro e cantadores ao desafio.

02 setembro 2005

Descuido provoca morte em Santo Aleixo

INFORMAÇÃO
Um homem morreu queimado esta manhã na freguesia de Santo Aleixo, em Ribeira de Pena. António Magalhães Dias, de 77 anos de idade e emigrante em França há mais de cinquenta, chegara recentemente a Portugal para um período de férias. Aberta a casa e como habitualmente decidiu fazer uma limpeza à leira contígua, infestada de silvas. Não deverá, no entanto, ter controlado as chamas, o que o levou a contornar a propriedade e tentar combater o fogo junto ao caminho que a ladeia. A intoxicação do fumo ou qualquer outro motivo deverá tê-lo feito cair ao fundo da propriedade, onde as chamas o encontraram e mataram.
A brigada de sapadores e os Bombeiros voluntários, chamados para combater o fogo, rapidamente o contiveram. Foi no rescaldo do mesmo que António Magalhães Dias foi encontrado, já sem vida.
A povoação de Santo Aleixo de Além Tâmega chora hoje um dos seus filhos. E lamenta a imprevidência do gesto que provocou a sua morte, num ano em que o risco de incêndio é sobremaneira agravado pela seca e pelo calor.

Festa dos Vinhos de Basto II

INFORMAÇÃO
Continua hoje em Ribeira de Pena a Festa dos Vinhos de Basto. O certame, que decorre no Jardim da vila, abre a partir das 18.00h, podendo os visitantes apreciar o vinho verde produzido por 9 produtores engarrafadores da região, o mel, o fumeiro, a doçaria. Um conjunto de prazeres para a boca - e para a alma - e o acesso a produtos de grande qualidade.
Para jantar poderão optar pelo prato do dia, hoje couves com feijão, um prato tradicional do mundo rural transmontano, onde a couve galega e o feijão são cozidos com a carne de porco. Uma experiência única!
Às 21.30h haverá a actuação do Grupo Omni's, de Celorico de Basto. A festa fecha à uma da madrugada, com uma sessão de fogo de artifício.

01 setembro 2005

Festa dos Vinhos de Basto


INFORMAÇÃO

Abriu hoje no Jardim Armindo Augusto de Carvalho, na vila de Ribeira de Pena, a 12ª Festa dos Vinhos de Basto.
Trata-se de um certame promocional dos Vinhos Verdes da Região de Basto e é promovida pela PROBASTO, numa parceria rotativa com as quatro Câmaras Municipais, este ano com a de Ribeira de Pena.
Nesta edição estão presentes 9 produtores engarrafadores com os seus produtos, bem como produtores agro-industriais e indústrias tradicionais de fumeiros. Para além disso, o certame promove a gastronomia local, com a oferta diária de pratos regionais, e a cultura popular, com a apresentação diária de um espectáculo.
A inauguração da Feira do Vinho foi feita no Salão Nobre dos Paços do Concelho, com a presença dos Presidentes da Câmara, da Assembleia Municipal e da Comissão Vitivinícola da Região dos Vinhos Verdes. Após a abertura oficial dos stands foi servido um verde de honra, tendo a Festa começado a receber um número significativo de visitantes.

De referir que a Festa dos Vinhos de Basto foi lançada pela PROBASTO em 1994 no âmbito da sua estratégia de promoção dos Vinhos de Basto, com um carácter rotativo pelos concelhos da região, completando agora o terceiro ciclo da sua existência.
Nos bastidores da inauguração falava-se em que esta edição poderá ser a única. Apoiada pelo Programa LEADER, ela deixará agora de ter acesso a este patrocínio, ficando a sua continuidade na dependência dos responsáveis autárquicos. Sendo uma manifestação regional de grande impacto, com reflexos económicos óbvios, seria importante para a Região de Basto a sua continuidade. Essa era a sensibilidade de alguns dos responsáveis. Aliás, na sessão pública da inauguração, o Presidente de Câmara de Ribeira de Pena e também da PROBASTO adiantou a necessidade de lançar a Festa dos Vinhos de Basto para lá das fronteiras da região, fazendo chegar o produto e a sua qualidade a mercados principalmente urbanos. Uma reflexão necessária para que no próximo ano possamos voltar a contar com nova Festa.