Teatro em Ribeira de Pena
INFORMAÇÃO
No passado sábado, a Casa do Povo de Ribeira de Pena apresentou publicamente a peça de teatro “Rometa e Julieu”, da autoria de Joaquim Jorge Carvalho.
Esta apresentação pública culmina um projecto teatral lançado pela Casa do Povo, desta vez na sua terceira edição. Com a colaboração do Professor Joaquim Jorge, que serve de ensaiador e de encenador, um conjunto de jovens ribeirapenenses entre os 7 e os 17 anos envolveram-se neste projecto cultural com entusiasmo, tendo dado mostras este sábado da sua vocação, acima de tudo da sua paixão pelo teatro.
Eram mais de 200 pessoas as que encheram a Casa do Povo, para ouvirem palavras de orgulho por parte do Director da instituição e palavras de entusiasmo por parte do autor e encenador, que avisou desde logo para os talentos descobertos e, sobretudo, para a necessidade de apreciar uma noite de sonho, transformada pela ficção teatral.
As limitações do espaço fizeram-se sentir na iluminação e nos efeitos especiais. Mas os actores não falharam uma deixa e, sobretudo, divertiram-se em palco. Entre o público, as palmas soltavam-se espontâneas, no entusiasmo de pais, irmãos, tios, avós…
Uma noite de fascínio.
No passado sábado, a Casa do Povo de Ribeira de Pena apresentou publicamente a peça de teatro “Rometa e Julieu”, da autoria de Joaquim Jorge Carvalho.
Esta apresentação pública culmina um projecto teatral lançado pela Casa do Povo, desta vez na sua terceira edição. Com a colaboração do Professor Joaquim Jorge, que serve de ensaiador e de encenador, um conjunto de jovens ribeirapenenses entre os 7 e os 17 anos envolveram-se neste projecto cultural com entusiasmo, tendo dado mostras este sábado da sua vocação, acima de tudo da sua paixão pelo teatro.
Eram mais de 200 pessoas as que encheram a Casa do Povo, para ouvirem palavras de orgulho por parte do Director da instituição e palavras de entusiasmo por parte do autor e encenador, que avisou desde logo para os talentos descobertos e, sobretudo, para a necessidade de apreciar uma noite de sonho, transformada pela ficção teatral.
As limitações do espaço fizeram-se sentir na iluminação e nos efeitos especiais. Mas os actores não falharam uma deixa e, sobretudo, divertiram-se em palco. Entre o público, as palmas soltavam-se espontâneas, no entusiasmo de pais, irmãos, tios, avós…
Uma noite de fascínio.
posted by Francisco Botelho | 22.7.07
1 Comments:
Sou um emigrante e resido bem longe de Ribeira de Pena.Mas isso não impede que eu acompanhe com o máximo interesse as iniciativas culturais feitas no concelho. Embora minhas fontes de informação sejam muito limitadas, tenho conseguido, graças ao blog do senhor Francisco Botelho “Ribeira de Pena Online” - que no momento se tornou para mim no jornal do Município-, tomar conhecimento do que de mais importante acontece em Ribeira de Pena, suas freguesias,lugares e aldeias. Soube agora que num dos últimos sábados de julho de 2007 houve teatro ao vivo na capital municipal. Teatro, que, pelos vistos, agradou em cheio a todos os espectadores.Deve ter sido realmente muito boa a sessão pois notei que Francisco Botelho, sempre comedido na crônica, rematou a notícia definindo a sessão como “uma noite de fascínio” . Que bom! Imagino como deve ter sido agradável assistir a uma representação que teve seu êxito largamente aplaudido por cerca de 200 pessoas que acompanharam todo o desenrolar da peça escrita e ensaiada pelo professor Joaquim Jorge de Carvalho, lançada através de um projeto teatral apoiado pela Casa do Povo. Deu-me muita satisfação saber que as grandes estrelas do palco foram jovens estudantes e um professor, sendo que a alma artística que tudo dinamizou desde a autoria da peça até ao ensaio e realização foi um educador - o professor Joaquim Jorge. Cabe lembrar que a história cultural da humanidade registra o teatro como uma das formas avançadas da educação cultural do cidadão. Isso torna mais importante ainda a iniciativa literalmente cultural.
A história de Romeu e Julieta posta em teatro por William Shakespeare no século XVI está hoje consagrada como uma das maiores obras de literatura mundial. Apesar de seu tom dramático, a história carrega consigo outras lições, como é a lição do amor puro e o triunfo da paz entre famílias inimigas. Uma grande ideia, portanto, essa iniciativa em Ribeira de Pena.
O que desejamos é que outras peças e outros atos culturais surjam aí para animar a juventude e a população ribeirapensense. Ao professor Joaquim Jorge, e seu elenco jovem, parabéns. E ao meu amigo Francisco Botelho, o agradecimento pela informação.Brasília, 26 de julho de 2007. João Ferreira
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