Uma casa até ao céu
INFORMAÇÃO
Ribeira de Pena possui uma construção que começa a ser conhecida internacionalmente como uma jóia da arquitectura moderna. Trata-se de uma casa construída em Alvite, que passa despercebida à maioria das pessoas e que espanta muitos dos que a contemplam, não habituados ao arrojo da modernidade.
“Uma casa até ao céu” é um título da revista Visão da passada semana, sob o tema arquitectura. Que refere o facto de a revista britânica Wallpaper ter dedicado um extenso artigo a esta casa construída em Alvite, designando-a como “uma escadaria para o céu”.
O dono, Luís Marinho, e a mulher herdaram em Alvite um terreno muito íngreme e pensaram aí fazer uma casa de férias. O projecto vai ser feito por Siza Vieira, não o pai afamado, mas o filho, Álvaro Leite Siza Vieira, que também tem atelier no Porto. A ideia concretizou-se numa enorme escadaria, que tem no meio uma casa. Um projecto arrojado, que já esteve na exposição “Descontinuidades” em São Paulo, no Brasil, e que irá surgir agora, segundo o artigo da Visão, em revistas de arquitectura de Nova Iorque, do Japão e da Polónia.
Um novo elemento do património de Ribeira de Pena que tem que ver com a modernidade.
Ribeira de Pena possui uma construção que começa a ser conhecida internacionalmente como uma jóia da arquitectura moderna. Trata-se de uma casa construída em Alvite, que passa despercebida à maioria das pessoas e que espanta muitos dos que a contemplam, não habituados ao arrojo da modernidade.
“Uma casa até ao céu” é um título da revista Visão da passada semana, sob o tema arquitectura. Que refere o facto de a revista britânica Wallpaper ter dedicado um extenso artigo a esta casa construída em Alvite, designando-a como “uma escadaria para o céu”.
O dono, Luís Marinho, e a mulher herdaram em Alvite um terreno muito íngreme e pensaram aí fazer uma casa de férias. O projecto vai ser feito por Siza Vieira, não o pai afamado, mas o filho, Álvaro Leite Siza Vieira, que também tem atelier no Porto. A ideia concretizou-se numa enorme escadaria, que tem no meio uma casa. Um projecto arrojado, que já esteve na exposição “Descontinuidades” em São Paulo, no Brasil, e que irá surgir agora, segundo o artigo da Visão, em revistas de arquitectura de Nova Iorque, do Japão e da Polónia.
Um novo elemento do património de Ribeira de Pena que tem que ver com a modernidade.
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